" O medico não coloca o produto de uma só vez. Ele espera meses para fazer uma nova sessão e, se achar que não tem que colocar mais, ele não coloca. Eu coloquei o mínimo em apenas uma sessão. Depois queria mais. É como se fosse um vício! Mas ele disse que não porque já estava compatível com o meu corpo. Já faz três anos que apliquei.”, lembra ela.
O medico esclarece que aplicou 50ml de PMMA em cada nádega de Monique. Segundo ele, não há um artigo médico que limite a quantidade do produto a ser aplicado no corpo humano. “A legislação não colocou esse limite. O volume do PMMA no corpo não tem limite. Não existem estudos científicos que comprovem isso".
De acordo com a assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regulamenta o uso do produto no país, o PMMA "é um polímero que pode ser utilizado como matéria-prima de diversos tipos de produto para saúde, entre eles: preenchedores de tecido mole, lentes intraoculares e cimentos ósseos. Há diversos produtos contento Pmma regularizados na Anvisa. Preenchedores de tecido mole têm indicação cosmética e terapêutica. Podem ser utilizados em procedimentos estéticos para corrigir rugas e restaurar o volume perdido de tecidos devido à idade, lipodistrofia, ou outras causas, conforme a indicação de uso aprovada especificamente para cada produto. Uma ampla variedade de preenchedores de tecido mole está registrada na Anvisa, cada um com suas peculiaridades de uso."
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