domingo, 7 de abril de 2013

Bioplastia : depoimentos de Médicos

"Acredito que em um ano o número de procedimentos tenha triplicado", calcula o cirurgião plástico Fausto Viterbo, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que coordenou um fórum sobre o assunto para a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Bioplastia é a utilização de um gel sintético, o polimetilmetacrilato (PMMA), para preencher e moldar rosto e corpo.
Ao contrário dos demais produtos usados em preenchimento, que se diluem com o tempo, tem ação definitiva. Injetado sob a pele ou no músculo, é em seguida moldado pelo médico, com as mãos, à vista da paciente, que pode inclusive dar seus palpites. Antes restrito a papel secundário em procedimentos cirúrgicos – como fixar próteses ortopédicas e lentes oculares, o PMMA estreou nos tratamentos estéticos há pouco mais de dez anos, misturado aos pioneiros produtos de preenchimento. Hoje, em procedimentos que podem durar apenas quinze minutos, a substância é injetada, em diferentes volumes e concentrações, do nariz à panturrilha, passando por bochechas, lábios, mãos, abdômen e glúteos.
É como se fosse um novo silicone líquido, substância empregada nos primórdios da medicina estética – mas sem suas conseqüências deletérias. Ou é isso que se espera. "A bioplastia cresceu porque as pessoas estão cada vez mais dando preferência aos tratamentos minimamente invasivos", diz o cirurgião plástico Carlos Fernando Vieira das Neves.
A simplicidade da aplicação, aliada ao preço convidativo (a partir de 10,000 R$ para grandes acréscimos nos glúteos), tem levado enxames de mulheres atrás das picadas embelezadoras.
"Por mês, faço de vinte a 25 procedimentos. Há quatro anos, não chegava a cinco", atesta o cirurgião plástico Munir Curi, de São Paulo.
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